Editora: Planeta
ISBN: 9788576657989
Número de páginas: 243
Sinopse: “Como você pode achar seu caminho? Seguindo as nuvens ou a lua?” Emily Benedict foi para Mullaby após a morte de sua mãe. Ao chegar à cidade e conhecer seu avô ela percebe que os mistérios do lugar nunca são resolvidos: eles são uma forma de vida. Existem quartos cujo papel de parede muda de acordo com o seu humor, luzes estranhas aparecem no quintal à noite e Julia Winterson, a vizinha, consegue cozinhar a esperança em forma de bolos. Emily percebe que sua mãe esteve envolvida no maior mistério da cidade, e conta com a ajuda de Julia para desvendá-lo. Em Mullaby nada é o que parece."
Vi a Alba, do Psychobooks, falando maravilhas sobre esse livro. Então comprei e, conforme ia lendo, percebi que ele tinha tudo para entrar para a minha seleta lista de favoritos: envolvia drama, romance, adolescentes e coisas mágicas. Mas não entrou. Tudo bem, isso eu explico lá na frente.
A escrita da autora (ou a tradução, não sei dizer) tem alguns detalhes irritantes, do tipo repetir "ela" três vezes no mesmo parágrafo (em início de frase), mas é fácil lidar com isso já que o ritmo de narrativa é maravilhoso. Doce e leve, além de repleta de sentidos. A autora delicia o leitor com sabores, aromas e sensações diferentes durante toda a narrativa.
O detalhe que mais gosto nesse livro são as pequenas surpresas mágicas. Não quero dizer quais são mas são sutis e verossímeis e eu, que acredito de verdade em magia, fiquei apaixonada. Os outros mistérios da trama não me surpreenderam tanto, talvez porque a autora tenha feito tanta expectativa e me deixado imaginando que seria algo incrível e... não é tão incrível assim.
Num todo, o livro é encantador, mágico e sutil. Mas, como eu disse, não está entre meus favoritos. Acho que é porque a leitura é muito calma, sem grandes emoções. É do tipo de livro que você saboreia ao invés de ler alucinadamente. De qualquer forma, recomendo muito.
Avaliação: 4.5/5
"– Por que você fica experimentando? Eu posso lhe dizer, por experiência própria, não é tão bom assim.– O quê?– Ser comum.
Beijos,
Ná Mazzilli
Parabéns pela resenha! Estou ansiosa para ler A Garota que Perseguiu a Lua! Beijo!
ResponderExcluirwww.newsnessa.com
Eu quero muito ler esse livro, só vejo elogios!
ResponderExcluirE adorei a resenha!
Beijos!
Eu nunca tinha ouvido falar desse livro, tipo, nunca mesmo. Me parece interessante esses toques mágicos na história, sem falar que eu achei essa capa muito lindinha. Esse preoblema da repetição das palavras pode ser da tradução.. Ficaria decepcionada se soubesse que foi 'erro' da autora. :pp
ResponderExcluirBjs!