quinta-feira, 31 de outubro de 2013

O circo da noite - Erin Morgenstern

Autora: Erin Morgenstern
Editora: Intrínseca
Número de páginas: 368
ISBN: 9788580571608
Sinopse: Sob suas tendas listradas de preto e branco uma experiência única está prestes a ser revelada: um banquete para os sentidos, um lugar no qual é possível se perder em um Labirinto de Nuvens, vagar por um exuberante Jardim de Gelo, assistir maravilhado a uma contorcionista tatuada se dobrar até caber em uma pequena caixa de vidro ou deixar-se envolver pelos deliciosos aromas de caramelo e canela que pairam no ar. Por trás de todos os truques e encantos, porém, uma feroz competição está em andamento: um duelo entre dois jovens mágicos, Celia e Marco, treinados desde a infância para participar de um duelo ao qual apenas um deles sobreviverá. À medida que o circo viaja pelo mundo, as façanhas de magia ganham novos e fantásticos contornos. Celia e Marco, porém, encaram tudo como uma maravilhosa parceria. Inocentes, mergulham de cabeça num amor profundo, mágico e apaixonado, que faz as luzes cintilarem e o ambiente esquentar cada vez que suas mãos se tocam. Mas o jogo tem que continuar, e o destino de todos os envolvidos, do extraordinário elenco circense à plateia, está, assim como os acrobatas acima deles, na corda bamba.

domingo, 27 de outubro de 2013

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Top 5 - Livros de capa rosa (Outubro rosa)

Oi, pessoal!
Há algum tempo pensei em fazer algo sobre o Outubro rosa aqui no blog, mas como minha viagem de formatura foi esse mês eu não tive tempo de pensar em nada. Pra quem não sabe, o Outubro rosa é uma iniciativa de conscientização sobre o câncer de mama e sobre como o diagnóstico precoce, que pode ser feito com um autoexame, previne que a doença tome proporções realmente sérias. Pra ter mais informações, é só clicar aqui.
 Então, eu vi que a Pâm, do Garota it, fez uma seleção de livros que ela recomenda cuja capa é rosa e resolvi me inspirar para fazer um top 5 com os meus preferidos! Coincidentemente, a maioria deles tem uma temática bem tranquila, então vale para quem estiver precisando de uma leitura mais calma. Olha aí:

Fazendo meu filme - Paula Pimenta
A escrita da Paula é uma delícia. Acompanhei a série conforme os livros foram lançados e sou apaixonada, mesmo achando que o último deixou a desejar. Mas o primeiro é meu preferido, quando o casal mais fofo nos é apresentado e a gente se encanta mesmo com a rotina mais simples deles, dá vontade de ser melhor amiga da Fani!

Uma fada veio me visitar - Thalita Rebouças
Li muito da Thalita quando era mais nova, e esse é um dos meus preferidos. O mais bacana é que o nome já diz tudo sobre a história, mas não estraga nada. As personagens são engraçadas e a história é toda divertida e bonitinha, do tipo que deixa tudo mais leve, sabe?

@mor - Daniel Glattauer
Fiz resenha dele no começo do ano, e contei que gostei muito. É um romance todo em forma de e-mails, o que pode parecer superficial, mas pelo contrário - é muito envolvente e bonito, numa época em que os relacionamentos tem tanto do virtual, é bacana ver como o virtual pode ser sensível.

A música que mudou a minha vida - Robin Benway
A Pâm também citou esse livro, mas eu não poderia deixar de incluir na minha lista. Ele é leve naquela medida de Meg Cabot, mas ao mesmo tempo surpreendente. Sou apaixonada por essa história, é uma leitura deliciosa. Sempre recomendo para quem está começando a ler e nunca vi alguém que não gostasse.






Tipo assim, Clarice Bean - Lauren Child
Sim, é um livro infantil. Mas eu amo livros infantis! Toda a série da Clarice Bean é muito legal, tanto para crianças quanto para quem tem saudade de ser. A personagem é uma gracinha, tem amigos que são geniais e uma sacada melhor que a outra! As aventuras nas quais ela se mete são de fazer rir de verdade.






É isso! Espero que tenham gostado e lembrem-se de divulgar essa campanha tão bonita ;)


Beijo,
Ná Mazzilli

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Novos na Estante #21 - Ká

Oi, gente!

Vim trazer para vocês meus livros novos. Espero que gostem! :)



Nada é para sempre - Ali Cronin
Esconderijo Perfeito - Meg Cabot
Cilada - Harlan Coben

 Beijos,
Ká Andrade

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Abre aspas: Será que a leitura dos jornais nos torna estúpidos? - Rubem Alves

Oi, pessoal!
Hoje eu trouxe pra vocês uma crônica que li em uma prova de Redação há uns três anos e nunca mais esqueci, vira e mexe me pego pensando nela. É sobre a leitura dos jornais e a forma como a mídia funciona atualmente, mas dá para fazer analogia sobre a forma como lemos literatura, também, e até a forma como estamos levando nossas vidas. Talvez vocês já tenham lido por aí, mas vale a pena reler. Se não leu, melhor ainda! Olha só:

Será que a leitura dos jornais nos torna estúpidos?
(Rubem Alves)

 O nome não me era estranho. Eu já o vira de relance em algum jornal ou revista. Mas não me interessei. Aquele nome, para mim, não passava de um bolso vazio. Eu não tinha a menor idéia do que havia dentro dele. Sou seletivo em minhas leituras. Leio gastronomicamente. Diante de jornais e revistas eu me comporto da mesma forma como diante de uma mesa de bufê: provo, rejeito muito, escolho poucas coisas. Concordo com Zaratustra: "Mastigar e digerir tudo, essa é uma maneira suína."
 Aquele bolso devia estar cheio de coisas dignas de serem comidas, caso contrário não teria sido oferecido como banquete nas páginas amarelas de "Veja". Mas eu não comi. Aí um amigo me enviou por e-mail cópia de uma crônica do Arnaldo Jabor, a propósito do dito nome. Crônica que li e de que gostei: sou amante de pimentas e jilós.
 Senti-me parecido com o Mr. Gardner, do filme "Muito Além do Jardim", com Peter Sellers. Mr. Gardner jamais lia jornais e revistas. Fui então até minha secretária e lhe perguntei, envergonhado, temeroso de que ela tivesse visto o dito filme e me identificasse com o Mr. Gardner. "Natália, quem é Adriane Galisteu?" Esse era o nome do bolso vazio. Ela deu uma risadinha e me explicou.
 À medida em que ela explicava, as coisas que eu havia lido começavam a fazer sentido e eu me lembrei de uma história que minha mãe contava: uma princesinha linda que, quando falava, de sua boca saltavam rãs, sapos, minhocas, cobras e lagartos... Terminada a explicação, fiquei feliz por não ter lido. Lembrei-me de Schopenhauer: "No que se refere a nossas leituras, a arte de não ler é sumamente importante. Essa arte consiste em nem sequer folhear o que ocupa o grande público. Para ler o bom, uma condição é não ler o ruim: porque a vida é curta e o tempo e a energia escassos... Muitos eruditos leram até ficar estúpidos." Existirá possibilidade de que a leitura dos jornais nos torne estúpidos?
 O que está em jogo não é a dita senhora, que pode pensar o que lhe for possível pensar. O que está em jogo é o papel da imprensa. Qual a filosofia que a move ao selecionar comida como essa para ser servida ao povo?
A resposta é a tradicional: "A missão da imprensa é informar." Pensa-se que, ao informar, a imprensa educa. Falso. Há milhares de coisas acontecendo e seria impossível informar tudo. É preciso escolher. As escolhas que a imprensa faz revelam o que ela pensa do gosto gastronômico dos seus leitores. Jornais são refeições, bufês de notícias selecionadas segundo um gosto preciso. Se o filósofo alemão Ludwig Feuerbach estava certo ao afirmar que "somos o que comemos", será forçoso concluir que, ao servir refeições de notícias ao povo, os jornais realizam uma magia perversa com seus leitores: depois de comer eles serão iguais àquilo que leram.
Faz tempo que parei de ler jornais. Leio, sim, movido pelo espírito apressado da leitura dinâmica; apressadamente, deslizando meus olhos pelas manchetes para saber não o que está acontecendo, mas para ficar a par do menu de conversas estabelecido pelos jornais. Muita coisa importante e deliciosa acontece sem virar notícia, por não combinar com o gosto gastronômico dos leitores. Se não fizer isso, ficarei excluído das rodas de conversa, por falta de informações. Parei de ler os jornais não por não gostar de ler, mas precisamente porque gosto de ler.
As notícias dos jornais são incompatíveis com meus hábitos gastronômicos: leio bovinamente, vagarosamente, como quem pasta... ruminando. O prazer da leitura, para mim, está não naquilo que leio, mas naquilo que faço com aquilo que leio. Ler, só ler, é parar de pensar. É pensar os pensamentos de outros. E quem fica o tempo todo pensando o pensamento de outros acaba desaprendendo a pensar seus próprios pensamentos: outra lição de Schopenhauer.
 Pensar não é ter as informações. Pensar é o que se faz com as informações. É dançar com o pensamento, apoiando os pés no texto lido: é isso que me dá prazer. Suspeito que a leitura meticulosa e detalhada das informações tenha, frequentemente, a função psicológica de tornar desnecessário o pensamento. Quem não sabe dançar corre sempre o perigo de escorregar e cair... Assim, ao se entupir de notícias como o comilão grosseiro que se entope de comida, o leitor se livra do trabalho de pensar.
 A maioria das notícias dos jornais, eu não sei o que fazer com elas por não entendê-las. Penso: se eu não entendo a notícia que leio, o que acontecerá com o "povão"? Outras notícias só fazem explicitar o que já se sabe. Detalhes, cada vez mais minuciosos, das tramóias políticas e econômicas de um Maluf, de um Jader, nada acrescentam ao já sabido. Esse gosto pelo detalhe escabroso deriva da pornografia, que extrai os seus prazeres da contemplação dos detalhes sórdidos, que são sempre os mesmos.
 A dita reportagem sobre a tal senhora e as notícias sobre Jader e Maluf atendem às mesmas preferências gastronômicas. Será que as notícias são selecionadas para dar prazer aos gostos suínos da alma? E os suplementos culturais? Deveriam se chamar suplementos para os eruditos. É preciso ter doutorado para os entender. Não é comida para pessoas comuns. Pessoas do povão nem mesmo os abrem.
 Ao final de sua crônica, o Arnaldo Jabor dá um grito: "Os órgãos de imprensa devem ter um papel transformador na sociedade..." De acordo. Dizendo do meu jeito: os órgãos de imprensa têm de contribuir para a educação do povo. Mas educar não é informar. Educar é ensinar a pensar. Os jornais ensinam a pensar? Repito a pergunta: Será que a leitura dos jornais nos torna estúpidos?


Vou deixar vocês refletirem e comentarem ;)


Beijo,
Ná Mazzilli

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Cidades de papel - John Green

Autor: John Green
Editora: Intrínseca
Número de páginas: 361
ISBN: 9788580573749
Sinopse: Em Cidades de papel, Quentin Jacobsen nutre uma paixão platônica pela vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman desde a infância. Naquela época eles brincavam juntos e andavam de bicicleta pelo bairro, mas hoje ela é uma garota linda e popular na escola e ele é só mais um dos nerds de sua turma.
Certa noite, Margo invade a vida de Quentin pela janela de seu quarto, com a cara pintada e vestida de ninja, convocando-o a fazer parte de um engenhoso plano de vingança. E ele, é claro, aceita. Assim que a noite de aventuras acaba e um novo dia se inicia, Q vai para a escola, esperançoso de que tudo mude depois daquela madrugada e ela decida se aproximar dele. No entanto, ela não aparece naquele dia, nem no outro, nem no seguinte.
Quando descobre que o paradeiro dela é agora um mistério, Quentin logo encontra pistas deixadas por ela e começa a segui-las. Impelido em direção a um caminho tortuoso, quanto mais Q se aproxima de Margo, mais se distancia da imagem da garota que ele pensava que conhecia.

sábado, 12 de outubro de 2013

TAG: Sua vida em livros



1) Escolha um livro para cada uma de suas iniciais.
2) Conte sua idade pelos livros de sua estante: qual é o livro?
3) Encontre um livro ambientado em sua cidade/estado/ país
4) Escolha um livro que se passe em um lugar que gostaria de conhecer
5) Escolha uma capa de livro com sua cor preferida
6) Que livro te traz boas lembranças?
7) Qual livro você teve mais dificuldade em terminar?
8) Que livro ainda não lido lhe trará a maior sensação de "missão cumprida"?


Beijo,
Nic Kloss.

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Encanto - Tricia Rayburn

Editora: Verus
Autora: Tricia Rayburn
ISBN: 9788576861713
Número de páginas: 318
Sinopse: O aguardado segundo volume da série Sereia, é um eletrizante romance paranormal, que vai lhe causar arrepios. Nada tem sido normal na vida de Vanessa desde que ela descobriu que sua irmã foi morta pelas sereias – mulheres fatais das profundezas marinhas – e que tudo que sabia sobre sua família era falso. Seu namorado, Simon, sempre foi o porto seguro de Vanessa, mas agora ele está de volta à faculdade numa cidade distante, e ela acaba se envolvendo com o lindo e popular Parker, seu colega de escola. Repensando seu relacionamento com Simon e incerta sobre as intenções de Parker – e sobre as suas em relação a ele –, ela está mais perdida do que nunca.

domingo, 6 de outubro de 2013

Top 5 - Preciso ler até o final do ano

Oi, gente!

Esse Top 5 vem mostrar os livros que defini como prioridade para ler até o final do ano. Todo começo de ano eu faço uma meta e raramente eu a cumpro, rs! Mas, os livros que vou citar aqui estão na minha lista de leitura há um bom tempo e "prometi" para mim mesma que irei lê-los até o final desse ano :) Vamos ver se eu consigo!