sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Pollyanna - Eleanor H. Porter

Editora: Martin Claret
Autora: Eleanor H. Porter
ISBN: 8504006085
Número de páginas: 179
Sinopse: A pequena Beldingsville, uma típica cidadezinha do início do século XX na Nova Inglaterra, Estados Unidos, nunca mais seria a mesma depois da chegada de Pollyanna, uma órfã de 11 anos que vai morar com a tia, a irascível e angustiada Polly Harrington. Por influência da menina, de uma hora para a outra tudo começa a mudar no lugar. Tia Polly aos poucos torna-se uma pessoa melhor, mais amável, e o mesmo acontece praticamente com todos que a conhecem e ao seu incrível "Jogo do Contente". Uma otimista incurável, Pollyanna não aceita desculpas para a infelicidade e empenha-se de corpo e alma em ensinar às pessoas o caminho de superar a tristeza.

   Sempre recebi indicações de amigos para ler esse livro, não apenas por ser um clássico da literatura mundial, mas por todos me dizerem que o livro é bom, até mesmo adultos. Me enrolei um pouco pra começar a lê-lo, mas quando peguei, terminei rapidinho, e não me decepcionei. É daqueles livros que você lê e nunca mais esquece.
   Não tenho outra palavra para descrever Pollyanna, a não der doçura. Ela é uma menina de 11 anos, órfã, que vai morar com sua tia Polly, uma mulher amarga, e muitas vezes até rude. Logo que a menina chega a cidade, a atmosfera do lugar muda, apenas pela simples presença de Pollyanna, que vê sempre o lado bom de todas as situações, mesmo que as outras pessoas não achem que isso seja possível. É assim que ela ajuda uma senhora enferma, um homem sozinho, e todas as pessoas da pequena Beldingsville, com o que ela chama de 'Jogo do Contente', uma filosofia de vida otimista que a menina aprendeu com seu pai. Mas uma reviravolta pega a cidade de surpresa, e Pollyanna precisará da ajuda de todos em sua cidade para voltar a ajudar ainda mais pessoas com seu jogo.
   Não preciso nem dizer que minha personagem preferida nesse livro é Pollyanna. Dona de uma personalidade única, doce, meiga e muito cativante, quem dera todas as pessoas fossem 10% do que ela é. É  incrível o que ela faz, simples ações que dão resultados tão positivos. Outro personagem que me agradou muito foi o Dr. Chilton. Não sei se porque no começo da história ele me parecia um tanto misterioso (não mais que o Sr. Pendleton), mas fiquei muito curiosa, e gostei cada vez mais dele com o passar da história.
   Mesmo tendo sido lançado em 1913, é um daqueles livros que todo mundo deveria ler pelo menos uma vez na vida, mesmo nos dias de hoje, ou talvez até mais nos dias de hoje. A leitura é bem fácil, e os capítulos bem pequenininhos, o que eu particularmente gosto bastante (capítulos grandes me dão preguiça, haha). Sem mais delongas, minha sugestão é: Leiam. É maravilhoso.


Beijinhos, Nic Kloss.

7 comentários:

  1. Oi Nic, como vai?
    Quando eu li esse livro, eu DETESTEI. Eu acho que esse livro deveria ser lido em um momento certo na vida de cada um. Você tem que estar aberto para aceitar a história porque é um livro 8 ou 80. Ou você ama ou você odeia.

    Estou seguindo o blog. :D

    Um beijo,
    Luara - Estante Vertical

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  2. Eu amo esse livro! Lindo demais. Gostei muito da resenha tbm. Bjs (:

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  3. Parabéns pela resenha! Estou ansiosa para ler Pollyanna! Abraços!

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  4. Não li, mas tenho muita curiosidade sobre este livro. Amo clássicos e os juvenis de antigamente são um encanto. Gostei da resenha, me deixou com mais vontade ainda. =)

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  5. Nossa que livro antigo!! Acho que li qd tinha uns doze anos..hehe
    Mas a estória é linda.

    http://leiturahot.blogspot.com/
    Beijos
    Amanda

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  6. Faz tanto tempo que li Pollyanna
    que nem me lembro muito bem dos detalhes...
    mas ao ler a resenha... parece que estava lendo novamente o livro...
    A história tem de ser lida com o coração aberto, pois trata de uma simples lição... Ver tudo com os olhos inocentes de uma criança...

    "Por que vocês estão chorando? Deveriam estar felizes por eu conseguir!"
    Nem me lembro se estava escrito assim mesmo...
    Mas uma frase que guardo até hoje...

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