Editora: Intrínseca
Autor: John Green
ISBN: 9788580572261
Número de páginas: 286
Sinopse: Hazel é uma paciente terminal. Ainda que, por um milagre da medicina, seu tumor tenha encolhido bastante - o que lhe dá a promessa de viver mais alguns anos -, o último capítulo de sua história foi escrito no momento do diagnóstico. Mas em todo bom enredo há uma reviravolta, e a de Hazel se chama Augustus Waters, um garoto bonito que certo dia aparece no Grupo de Apoio a Crianças com Câncer. Juntos, os dois vão preencher o pequeno infinito das páginas em branco de suas vidas.
"O mundo não é uma fábrica de realização de desejos."
Criei grandes expectativas para esse livro. Vi muitas resenhas positivas, meninas surtando no twitter, quotes incríveis e minha amiga, que não gosta muito de ler, me pediu emprestado e leu em 3 dias. Além disso, o livro faz muito meu estilo: Drama e romance adolescente com uma escrita que, dizem as boas línguas, é incrível. Bem, não fui tudo o que eu pensei que seria.
A escrita de John Green é, mesmo, ótima. A cada página eu encontrava um quote novo e maravilhoso, piadas ácidas e inteligentes e o ritmo é gostoso. Ele criou personagens apaixonantes; eu queria abraçar o Isaac e fiquei realmente encantada pela Hazel, que é incrível não faz o estilo menina-coitada-com-câncer. O Augustus é bonitinho mas não conseguiu me conquistar, e o romance aconteceu muito depressa para o meu gosto.
A história é boa e tem fatores muito surpreendentes, especialmente no final. Mas não encontrei nada de inovador. Um acontecimento em especial me deixou muito, muito decepcionada e brava com o autor e acredito que quem leu vai saber do que estou falando. E, no geral, entre tantas frases perfeitas e personagens incríveis, é mais uma história sobre primeiro amor e pacientes terminais.
"'Sem dor, como poderíamos reconhecer o prazer?' (Essa é uma discussão antiga no campo das Reflexões Sobre o Sofrimento, e a ignorância e a ausência de sofisticação da frase poderiam ser analisadas por vários séculos, mas é suficiente dizer que a existência do brocólis não afeta de forma alguma o gosto do chocolate)."Avaliação: 4/5
Espero que tenham gostado da resenha e não deixem de comentar!
Beijinhos,
Ná Mazzilli
Esse livro é o primeiro na minha lista de desejos! Só ouço bons comentários, espero que não me decepcione!! Amei a resenha, e gostei de saber que tem quotes ótimos <3
ResponderExcluirBeijão! Raquel
http://spaceindaze.blogspot.com
depois de tantas resenhas empolgadas e altamente positivas chega a ser desanimador ler a sua rs' Eu ainda não li o livro mas espero poder ler em breve e formar minha própria opinião sobre esse livro.
ResponderExcluirBeijo;*
Naty.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirOi Ná, tudo bem?
ResponderExcluirSempre que eu crio expectativas, me decepciono. O livro nunca chega perto delas, hehe.
Eu quero ler muito A Culpa é das Estrelas, me apaixonei pela capa e gosto deste tipo de livro, pela sinopse.
Beijos.
Alana - Acompanhada pelos Livros
Bom Dia Natália.
ResponderExcluirGostei da sua resenha sobre o livro "A Culpa é das Estrelas". O fato de já conhecer algumas resenhas, em sua maioria elaborada por leitoras, acredito que seu ponto de vista não faz o papel da torcida do contra e sim reflete maturidade no olhar do leitor.
Com relação a sua observação sobre a "ausência de sofisticação da frase" não discordo de você, mas, o espaço para justificar a minha opinião neste momento e exíguo.
Quanto à verdade contida na frase em questão "Sem dor, como poderíamos reconhecer o prazer?” é simplesmente um dos caminhos a trilhar para o nosso amadurecimento moral, ou seja, pela dor ou pelo amor.
Abraços,
Kátia Regina Maba
Blumenau (SC).
terminei de ler ontem gostei é claro que tbm fiquei brava por uma coisa que aconteceu na história mas no geral é uma boa leitura recomendo..
ResponderExcluirVanessa Lins SP